23 de jun. de 2015

SUPER GTS 2 – Suzuka: festival de azar, surpresa, sorte e vitórias inesperadas

O 'Round 4 – GTS ALL STARS IV – 2 HOURS OF SUZUKA', quarto round do calendário da segunda temporada do SUPER GTS, também válida como a quarta edição do GTS All Stars, foi realizada no circuito atualizado de Suzuka, , por volta das 21h30 do dia 20 de junho de 2015. Os vencedores foram Lucas Furlan (#5 FPR DENSO Supra) na GT500, e Diego Costa (#8 Vette Racing) na GT300.

Há dois anos atrás, num dia comum da GTStage, a organização apresentou um regulamento de uma corrida em Fuji Speedway, pelo jogo Gran Turismo 5, com carros da classe GT500 da SUPER GT e com duração de 500 km de corrida. O sucesso foi tanto, que contou com uma segunda edição no mesmo ano.

É claro que estamos falando do GTS All Stars, que agora chegou em sua quarta edição. A primeira intenção da série era contar com corridas de endurance (média de 2 à 3 horas de corrida) com determinados tipos de categorias. Por enquanto, o All Stars contou somente com carros da SUPER GT (entre GT500 e GT300) e os carros GT500 da era JGTC. Não está descartada a possibilidade de ter corridas com carros de outros campeonatos em futuras edições!

Mas vamos voltar ao que interessa: esse ano, o All Stars IV fez parte do calendário da quarta rodada do SUPER GTS 2, em Suzuka Circuit. O evento também ficou conhecido como #suzuka4stars, pura alusão referente a quarta edição da série, e por ser a quarta passagem da temporada do campeonato. Logo, a mais importante – quem vencesse esta corrida, seja na GT500 ou na GT300, escreveria seu nome na história do Hall of Fame deste pequeno grupo e garantiria uma boa colocação no ranking do campeonato, uma vez que a pontuação era maior aqui (não sendo dobrada, vale constar).
Foram duas horas de corrida, duas horas de pura adrenalina em todas as classes. Mas antes, vamos ao grid: Tavares "JR" Junior, o #82 Forrozin Fast SC430, depois de ter uma corrida totalmente comprometida em Tokyo, marcava sua primeira pole no campeonato e garantia que estava pra vencer. Otto, #99 Tacit Ronin Lexus SC430, seguiu, marcando a dobradinha dos Lexus no qualifying. Denner, #21 RD Supra Bebê 45T, marcou o terceiro melhor tempo e Nick Nagano, #1 NAG-R HSV-Evo LM (que andou de pintura especial nesta etapa) não conseguiu superá-lo, ficou em quarto. O outro HSV do campeonato (o de Júlio Cazari, #22 Kzari HSV-010) ficou com o quinto tempo. Lucas Furlan, #5 FPR DENSO Supra, com um carro mais gordo que o Faustão (por estar lastrado com 100kg), não fez qualifying por questões pessoais – e por esse motivo, largou em último. Na GT300, Anderson da Silva comemorava sua primeira pole da história com a #36 MB DRT SLS, desbancando o até então invicto Diego Costa, piloto do #8 Vette Racing, lastrado com 100kg assim como Lucas. Você pode ver o resultado completo do qualifying aqui.

13 pilotos largaram. De primeira, na GT500, como não cabiam todos na primeira curva, alguém foi pra fora dela (Denner). O aperto se estendeu até a pequena reta oposta, que antecede o famoso S de Suzuka. Só com esse acontecimento, Furlan já ganhou três (!!!) posições e já era possível vê-lo em busca de Nick Nagano e Tavares Junior.

Para melhorar a situação do indaiatubano, Nick erra duas vezes (uma na primeira e outra na segunda volta) a curva que antecede o túnel. Não chega a rodar, mas perdeu por milésimos o controle de seu carro. Tal consequência fez com que ele perdesse as posições pra Lucas e Denner, os Supra's até então imbatíveis... quatro corridas, quatro vitórias do Toyota mais querido do mundo.

A situação só ficou preta para o japonês, campeão do ano passado. Ao decorrer dos primeiros 20 minutos de prova, chegou figurando a lanterninha da GT500. Ou acordava, ou teria o desfecho de perder mais um All Stars para seu maior rival das pistas, que já estava à caça do líder, o "forrozeiro" #82. A espera de melhora, Nagano é o primeiro da corrida a parar nos boxes. Na volta seguinte, vai Lucas trocar os pneus, mas sem reabastecimento, a fim de ir mais rápido que todos.
Um dos maiores desfechos da corrida estava por acontecer. Em menos de quatro minutos, três carros abandonaram – e um deles foi nada mais nada menos que Junior, que estava em uma estratégia ideal. A primeira colocação caiu como uma luva para... Lucas Furlan, a ponto de vencer pela terceira vez seguida no campeonato.
Mas, vamos com calma. Nem chegamos na metade de prova, mas chegou a chuva. Ela pegou todos de surpresa, pois a probabilidade de chover em Suzuka era mínima. Entretanto, apesar da sua micro-estadia, sequer encharcou a pista, a ponto de fazer todos pararem no pit para trocar pro pneu de chuva. Porém, é fato de que muitos se preocuparam com ela. A qualquer momento, alguém poderia ser prejudicado.

A essa altura, sem Junior na corrida, Lucas ia tentando de tudo para se distanciar do segundo colocado, Nick Nagano. O #1 NAG-R HSV-Evo LM e o #5 FPR DENSO Supra tinham basicamente o mesmo ritmo e era difícil se aproximarem, pois quando um perdia, o outro ganhava e vice-versa. Como Nick tinha parado primeiro, não foi diferente na segunda parte...

Enquanto isso, Furlan ainda estava na pista, quase sem pneu, sem aderência nenhuma e com pouca gasolina. Mas mesmo assim estava rápido. Quem ia à caça do piloto, agora, era Júlio Cazari, no outro HSV-010 do campeonato. O baixo desempenho do carro de Lucas após os pneus dianteiros serem liquidados fez com que ele finalmente parasse. Devido ao tempo que permaneceu na pista com pneus ruins, acabou voltando atrás de todos. Cazari era o novo líder até então, porém, apesar de ter os melhores pneus, tinha pouca gasolina. Não deu outra: parou em seguida. Igualmente a situação de Denner, segundo, que parou uma volta antes para tirar vantagem depois. Aqui, foi protagonizado um dos momentos mais tensos da corrida: o #21 RD Supra Bebê 45T estava na pista e logo avistou #22 Kzari HSV-010 saindo do pit lane. Na tentativa de passá-lo rapidamente, jogou seu carro pro lado, como se fosse "tudo ou nada". Por um tris, não houve nenhum acidente. De longe, foi a ultrapassagem mais bonita que aconteceu na história da SUPER GTS.
De fato, esta intervenção foi muito boa para Nick Nagano, que tinha parado primeiro. Em pouco tempo, seria o novo líder da GT500 e estava a poucos minutos de sua primeira vitória na temporada (e a primeira de um não-Supra na classe). Esse momento foi nada fácil, pois Furlan começou a se aproximar quando a chuva finalmente parou. Os pneus do #1 NAG-R HSV estavam piores, mas mesmo assim, fez questão de segurar as pontas... ou o Supra branco. Foi passado com aperto na reta principal, mas manteve-se na pista para acompanhar o ritmo de qualquer jeito e tirar a vantagem no pit-stop, com uma parada a menos.

Na volta 36, Nagano efetuou, finalmente, sua parada – a penúltima. Foi mamão com açúcar, pois Furlan ainda estava brincando na pista, e estava novamente com seus pneus totalmente gastos. Chegou até apelar pro drift em alguns trechos, na tentativa de ir mais rápido (ação realizada por ele, Nagano, Sombra e Denner em Tokyo, todos com acertos de baixo arrasto). Parou três voltas depois, mas voltou atrás de Nagano. Denner também parou na mesma volta que Lucas e ficou próximo. No mesmo embalo da situação ocorrida na segunda parada de ambos, Nagano perdeu alguns segundos por volta por ter o pneu mais gasto e um carro com tanque mais cheio. O que ele não esperava era que Furlan e Denner fossem tão precisos, que não dispensavam nem uma saída pela grama. Quando os três se juntaram, ambos foram pro pit. Quem acabou se dando mal nessa, foi Nagano, pois os mecânicos não ajudaram o carro a sair mais rápido e acabou ficando quase dois segundos atrás de Denner, sendo este, à quinhentos milésimos de Furlan, respectivamente.

E deu-se inicio a parte final da GT500.
Simplesmente não dava pra chegar o mais próximo a não ser pela intervenção dos carros da GT300. Nick, Denner e Furlan tinham ritmos completamente iguais. Como foi dito, se um ganhava, o outro perdia – e se não ocorresse nem um nem outro, era neutro. Foi assim até o final da prova, exceto quando Denner, que estava disputando no tapa o primeiro lugar com Lucas, forçou demais o carro e acabou rodando na Dunlop Curve na penúltima volta. Para tristeza dele e para a felicidade de Nagano, foi ultrapassado pelo mesmo. Furlan acabou vencendo, mas de forma muito apertada, diferente de seu habitual.
Pole position da GT300, Anderson da Silva se deu muito bem na largada. Logo se distanciou e foi de certo modo beneficiado por dois caras da GT500: Júlio Cazari e Otto Wilson, que erraram e acabaram se encontrando com os carros da outra classe, logo causando o primeiro tráfego da corrida. Clayton Nemezio, o "tio", #65 WILD Venom Impreza, teve uma das melhores arrancadas na largada. No entanto, foi quase expelido pra fora a caminho do S, mas rapidamente recuperou e foi à caça de Maciel (#12 Atom Joker RX-7) e Raphael Capuchinho (#15 SLS Minardi GT).

Os Corvette's (#8 Vette Racing, Diego Costa e #85 OAK Corvette Z06, Gian Carvalho) se matavam nas primeiras voltas. Uma escapada acabou deixando Diego pra trás, sendo passado pelo #12, #32 e #65. De uma forma similar a de Nick Nagano, o piloto foi em busca de uma pequena recuperação na primeira parte. Passou com certa facilidade Clayton Nemezio, por ser mais experiente. Rapidamente já buscava a terceira colocação. Um pequeno deslise de Gian fez com que Diego quase quebrasse o eixo dianteiro, mas nada de grave aconteceu e o piloto se sobressaiu dessa. No entanto, minutos depois, Diego rodou na Dunlop Curve e perdeu novamente suas conquistadas duas posições na corrida. Novamente o piloto, vitorioso em duas corridas até agora, tentou fazer uma recuperação imediata.

Gian Carvalho pilota seu #85 OAK Corvette Z06 com câmbio automático, logo, não demorou para que Diego Costa estivesse cada vez mais próximo, depois dos erros cometidos. No entanto, ao mesmo tempo que isso acontecia, a GT500 começou a negociar tráfego com a GT300 e isso foi, de certo modo, crucial para todos os lados. Vamos lembrar que Diego é o cara mais "gordo" da GT300: tinha na mesa 100 fodendo quilos com um Big Mac sabor queijo cheddar numero #8, uma baita desvantagem. Enquanto que Anderson aumentava, em cada volta, dois segundos de diferença para o segundo colocado – que na ocasião era Rafael Pereira (#32 USTIO IS350), um piloto que inicialmente não teve confiabilidade com seus pneus, revogando da situação na corrida, mas tava carregado de um grande peso: 60kg.
Começava então as paradas da turma da 300. Gian foi o primeiro a parar – e muito cedo, diga-se de passagem. Foi sucedido em seguintes voltas por Rafael, Maciel, Anderson (e que ainda voltou na liderança). Diego permaneceu mais dez minutos na pista, em uma tentativa de fazer menos paradas que os demais e, com isso, ganhar tempo na pista e almejar uma boa colocação. Tentou segurar Anderson e Rafael, mas não deu e logo foi ultrapassado, já caindo em desvantagem ao fazer o pit-stop tardio.

A essa altura, começava a "falsa chuva". E Anderson não deu chances ao Rafael, ficavam distantes um do outro a cada volta. Só não era a batalha do momento, pois esse papel serviu aos caras do Corvette, novamente. Pelo pit-stop tardio de Diego, encontrou-se com Gian de novo na pista e os dois inciaram a briga pelo quarto lugar. Gian, entretanto, não conseguiu segurar o rival na pista por muito tempo. O piloto acabou indo pro pit duas voltas depois para troca de compostos intermediários, uma vez que Suzuka, ao chover por um tempinho, já apresentava trechos um pouco encharcados.
Ao que parece, a parada tardia de Diego valeu a pena, pois Rafael efetuou sua segunda (para pneus de chuva) e voltou enfrentando pressão do #8 Vette Racing, que lhe passou após o hairpin. Ao mesmo tempo, a WILD Motorsport perdeu seu carro pela Hyundai-net, culminando no segundo abandono da GT300 (o primeiro foi de Raphael Capuchinho, #15 SLS Minardi GT, na volta 10 da classe). Quando a pista secou-se por completo e a chuva parou, Gian e Rafael foram imediatamente para os boxes, novamente. Totalmente um tiro no pé de ambos.

E quem se deu bem com essa foi Anderson, já que sua #36 MB DRT SLS casou-se perfeitamente com a condição da pista. Não hesitou em parar para troca de pneus intermediários ou de chuva nem quando a chuva apareceu. O #85 OAK Corvette Z06 abandona pouco depois e deixa apenas quatro concorrentes na GT300, mas todos eles já distantes um do outro.
Anderson desenhava na mente sua primeira vitória na GTStage. Mas só desenhou, pois ela não aconteceu: apesar da diferença que deixou toda vez quando era iniciado um novo stint, faltando poucos minutos pro fim, rodou sua SLS GT3 num dos S, demorando pra voltar pra pista e acumulando tempo suficiente para Diego Costa tomar seu primeiro lugar sem dificuldades. Completamente um desfecho para o pole, mas uma corrida abençoada para Diego. O pódio foi completado por Maciel, que quase foi tomado por Rafael nas voltas finais. Se Rafa não tivesse feito uma parada de emergência, o terceiro lugar seria garantido.

INTERVIEW

Classe GT500
Primeiro lugar
#5 FPR DENSO Supra / Lucas Furlan
"Corrida sensacional! Eu não fiz qualify, larguei em último, deixei pra treinar no dia da corrida... Carro com 100kg de lastro. Todas as desvantagens possíveis pra essa corrida e vencer ela... caramba, foi demais pra mim, puta que pariu! O pega com o Denner na penúltima volta foi muito lindo. O bicho vinha com sangue nos olhos pra cima do meu carro, já tava me contentando com um segundo lugar... até que ele me passa e da uma rabeada eu retomo a primeira posição. E ainda, nessa mesma penúltima volta, ele vinha muito mais rápido que eu. Infelizmente ele acabou dando uma escapada e foi pra brita, senão, na última volta não ia conseguir segurar não... Tive a sorte dele ter errado lá, Nagano tinha um baita carro também, mas pelo que eu pude perceber, posso estar errado, ele acabou errando nas estratégias de pit. Acho que se tivesse mais uma volta ele me passava com o pneu de sobra dele. Bom, minha primeira posição na minha opinião não tive méritos, por causa do Junior. Ele caiu e tava pilotando muito. Chegou abrir mais de dez segundo de vantagem antes de parar pela primeira vez. No pit ele tava voando também! No mais, essa entra pra minha lista de uma das melhores corridas que já tive na história."

Segundo lugar
#1 NAG-R HSV-Evo LM / Nick Nagano
"Tive um péssimo início de corrida a ponto de cair pra último na GT500. Tive que contar com o mau desempenho do pessoal lá na frente, pois estava com abusivos 60kg de lastro e "preguiçoso demais" pra afiar a tocada. Com o abandono do Otto, logo assumi o quinto lugar. Como não tive uma estratégia pronta pra essa corrida, fui o primeiro a trocar os pneus. Não sei se adiantou... na minha opinião, adiantou, porque depois eu cheguei a tirar uma boa vantagem em cima do carro do Lucas, pois ele parou depois e com isso consegui ganhar alguma coisa na pista. A "falsa" chuva me assustou, mas ainda bem que não encharcou Suzuka por completo, senão estava fodido. O final da corrida foi um dos meus momentos preferidos. Estava certo de uma vitória, no entanto, inventei de parar ao mesmo tempo que a dupla dos Supra e quem acabou se dando mal nessa fui eu, pois demorei mais que ambos para voltar pra pista. Resultado, tirava milésimos aqui e ali deles, mas não deu. Com o erro do Denner, que estava engatilhado a brigar até o fim com o Lucas, logo na penúltima volta, assumi o segundo lugar, à dois segundos do Lucas. Nosso ritmo foi praticamente igual. Apesar da boa colocação na corrida, mesmo assim recolho aos boxes mais triste do que um emo cortando os pulsos e escorado no poste da esquina, pois além de ter a chance na mão jogada fora, almejava uma vitória nessa pista que considero como minha preferida, com meu carro, nesse campeonato, e ainda mais sendo um GTS All Stars. Lamento muito pelos abandonos, especialmente o do Junior, que era pole e com certeza teria dado trabalho pra gente no resto da race... Dia amargo e doce ao mesmo tempo. Cabeça erguida a caminho de Mid-Field!"

Terceiro lugar
#21 RD Supra Bebê 45T / Roberto Denner
"Muito louco! Meu ritmo tava bom, principalmente com pneu meio gasto, mas o chassi cansado do Bebê enganava meus reflexos de vez em quando. E com isso, acabei cometendo muitos erros, mas foi massa de qualquer jeito. Consegui correr do jeito que eu gosto e tive muitos pegas, com o Cazari e com o Lucas. Foi muito linda aquela dividida de curva eu tinha passado por dentro na entradinha e acabei cutucando a parte verde, saiu de traseira e fui contornando num drift enquanto o Lucas me passava por dentro, muito lindo. Teve uma ultrapassagem com o Cazari, meio "kamikaze", que ainda bem que não deu merda... Fiquei só no susto mermo. Uma pena a negada ter caído, acho que foi o único lado ruim dessa corrida, parabéns Lucas e valeu pessoal!"

Classe GT300
Primeiro lugar
#8 Vette Racing / Diego Costa
"Devo ter gasto toda minha cota de sorte nessa corrida...carro lento nas retas, erros que cometi sozinho...vitória totalmente inesperada. Estava satisfeito em completar a corrida depois de tudo o que aconteceu de errado, mas os problemas com o Rafael e Anderson me permitiram chegar a vitória. Sem a chuva troll, eu talvez chegasse em terceiro, visto que minha performance era 0,500~0,900 mais lenta do que os colegas citados."

Segundo lugar
#36 MB DRT SLS / Anderson da Silva
"Não ganhei Playstation 4, não ganhei Project CARS e não ganhei o GTS All Stars."

Terceiro lugar
#12 Atom Joker RX-7 / Maciel Claudino
"Corrida surpreendente. Não esperava o terceiro lugar. Meu ritmo era mais lento que os demais da GT 300. E até a vitória do Diego, fiquei surpreso, pelo ritmo do Anderson, Rafa tbm errou quando choveu, acho que colocou pneu para chuva. Cometi um erro crucial na minha corrida nos 's' que perdi cerca de 15 segundos, senão brigaria por uma melhor colocação, como pode ser visto na diferença final dos que terminaram. No mais foi show muitas disputas e mudanças. O Rafa e o Anderson andaram demais. E parabéns ao Diego pela vitória!"

Nenhum comentário:

Postar um comentário