31 de mai. de 2019

Review do RRR GTStage - Como foi o maior tributo ao Ridge Racer através do GT Sport?

Salve, salve!!! Estamos de volta com postagens no blog da GTStage...
Enfim, acabou mais um campeonato aqui no grupo - mais precisamente, um campeonato pra lá de especial. Pela primeira vez na história, a GTStage decidiu inovar, fugiu de todos os padrões possíveis e integrou um método nunca antes visto, baseando-se de forma completamente fiel ao jogo em questão, que estava recebendo a devida homenagem: tratava-se de Ridge Racer Type 4 (para os mais chegados, R4), que está completando 20 anos de lançamento. A ideia acabou sendo imposta por um de nossos administradores, na qual é fã de carteirinha do game e da série da NAMCO.

TEASER DO CAMPEONATO (VALEU, PEDRO GOMES!):

Para esta bela homenagem, foi decidido que o campeonato não contaria com os métodos já conhecidos, como por exemplo, teve abstenção do Qualifying (feito apenas na primeira etapa), duas corridas em circuitos distintos no mesmo dia e também, equipes e pilotos selecionados por sorteio...


Mas, acreditamos que, o que mais influenciou no quesito “diferença”, foi a adaptação de quase todas as classes presentes no GT Sport, representando cada equipe, por cada carro devidamente selecionado. No game original, era possível escolher qual equipe pretendia defender. Em seguida, você escolhia qual marca/montadora que queria ter apoio para fornecer os bólidos! Em dezembro de 2018, foi revelado o primeiro teaser do campeonato, indicando, de cara, que iria ser um tributo ao game - a sacada não foi das mais espertas, uma vez que a surpresa acabou sendo “entregue” para os pilotos. No entanto, depois de quase um mês sem novidades, apareceram as primeiras fotos dos primeiros carros selecionados para serem representados no campeonato. Tratava-se de todos os carros do “1st Heat” - a primeira fase que você corre no R4. Aqui no GT Sport, o papel foi interpretado por carros Ferrari F40, Porsche 911GT3 996, Dodge Viper GTS e a Lamborghini Diablo, nas respectivas equipes: Racing Team Solvalou (RTS), Pac Racing Club (PRC), Dig Racing Team (DRT) e Micro Mouse Mappy (MMM). Depois do primeiro teaser, foi revelada aos poucos a lista completa. Como dito anteriormente, tudo isso foi um contexto totalmente fora do que a GTStage está acostumada.


Os pilotos inscritos foram todos sorteados e selecionados à sua devida equipe. A RTS, por exemplo, contou com Geovanne Ferreira e Nick Nagano, pela primeira vez correndo juntos em uma mesma equipe (depois de anos de rivalidade), além de Fernando Xavier integrando a equipe italiana.


A DRT teve uma equipe forte representada por Alexandre “Juninho” Júnior, Pedro Petry e Lucas Furlan. Dois desses pilotos são constantemente vistos no pódio.
A PRC - cotada como a favorita desde o princípio - teve uma invejável lista de pilotos contratados: Julio Molchan, Jordy Vaniel, Pedro Gomes e Wagner Maurente! Nos primeiros dias do campeonato, a PRC foi a única com quatro pilotos.

Já a MMM teve como pilotos inicias o americano aleatório Mikhail Jackson, o riquinho Thiago Prado, e o fotógrafo e corredor de rua (interpretar na forma não-automotiva) Gian Carvalho. Que trio do barulho, não? A primeira e a segunda etapa fizeram parte do 1st Heat, e aconteceram respectivamente em Tokyo Expressway Central e Dragon Trail. A PRC teve um dia conturbado ao descontentar-se com seu Porsche 996 GT3, mas conseguiram pódio na primeira corrida, com Wagner Maurente vencendo e Jordy Vaniel em terceiro - sob pressão da DRT, que terminou a prova com um carro em segundo (Juninho). No entanto, na etapa de Dragon Trail (interpretando Wonderhill do game original) a RTS deu o troco na equipe japonesa, com a vitória de Geovanne. O melhor da DRT nesta corrida foi, novamente, um segundo lugar.







Foi definida então a grande batalha entre Solvalou e Pac-Man no ranking de equipes. Além disso, mais 3 pilotos foram inscritos posteriormente (Alexander, Mohamed Raafat e Zed Richfield), distribuídos para cada uma das equipes que tinha um line-up de 3 pilotos, todas passando a ter 4 pilotos no total. No 2nd Heat, a DRT, com seu belíssimo Viper GTS Gr.4, foi muito bem administrada e conduzida por Alexandre Júnior, vencendo a primeira em “Edge of the Earth” (interpretado por Tokyo East Outer Loop). Seu companheiro de equipe, Pedro Petry, conseguiu expandir a pontuação da equipe azul, conhecida pelo desastroso retorno financeiro no game original.



Na “Out of Blue” (interpretada por Tokyo South Inner Loop), a RTS comandou a primeira parte, mas logo veio perdendo rendimento volta após volta. Juninho, vencedor da Edge of the Earth, nesta corrida, teve problemas com um dos pilotos da MMM, resultando em um descontentamento durante a corrida e consequentemente uma batida proposital que jogou o Citroen GT #86 da equipe adversária pra fora do percurso principal. A manobra foi investigada por quase 3 horas, e foi decidido que o piloto da DRT fosse punido em 25 segundos, além de largar na última posição da próxima corrida. A sorte que Juninho teve, foi do rapaz da MMM (que não vamos mencionar por motivos copyright frescura) ter sido punido também, na mesma corrida, por um incidente envolvendo um dos carros da PRC, que perdeu controle depois de um contato com o carro francês no início da prova. A punição de ambos fez com que Juninho, ainda sim, terminasse na frente do piloto da MMM.



A PRC, devido à punição dada ao piloto da DRT na última corrida do 2nd Heat, acabou com a mão na taça, entregue às mãos de Wagner Maurente, a bordo do PRC NSX #78, clamando a segunda do piloto e o único a fazer tal feito até então. Em contrapartida, a RTS ampliou sua liderança ao carimbar dois pódios seguidos. No terceiro “Heat”, oficialmente chamado de Final GP, vimos uma inesperada atuação de um dos novos pilotos da RTS: tratava-se de Zed Richfield, britânico que acabava de fazer sua estreia não só no campeonato, como também na GTStage. O piloto foi autor de uma “hat-trick”, consistindo em pódio, best lap e vitoria. Nesta corrida, que foi disputada em Suzuka East Course (interpretando Phantomile), houve bastante troca de posições entre pilotos e equipes, além de ser o pior desempenho da RTS (mesmo que tenha levado a vitória) ao ter dois pilotos terminando nas últimas posições. A MMM fazia sua melhor corrida, com um dos dois carros presentes terminando no pódio. Juninho tornou-se notório nesta corrida ao ser o único abandono depois de apenas 10 minutos de prova.



Duas semanas depois, mais duas corridas foram feitas no cronograma do Final GP: “Brightest Nite” e “Heaven and Hell”, interpretadas respectivamente por Tokyo South Outer Loop e Circuit Saint Croix B. Nas duas corridas, não sobrou pra ninguém, foi o dia em que Wagner Maurente “smashou” a concorrência, se tornando campeão automaticamente ao vencer as duas corridas e, claro, foi o principal responsável por levar a disputa de equipes até a final, uma semana depois. Infelizmente, esta parte do Final GP foi, até então, a mais esvaziada do campeonato (com apenas 7 pilotos correndo).



Chegando na última etapa do campeonato, disputada em Blue Moon Speedway, interpretando a final do R4, conhecida como “Shooting Hoops” - a corrida que define o game original, feita no calendário interno de 31/12/1999, última data daquele ano, disputada com protótipos e onde fica conhecido o então coroado(a) do Real Racing Roots. Como o campeão de pilotos foi definido já na penúltima etapa do RRR GTStage, bastava saber quem se tornaria campeão entre as equipes, disputada internamente entre PRC e RTS.

Bastou a presença da RTS deixar a equipe automaticamente com status de campeã: foram 3 carros inscritos nesta corrida, contra apenas 1 da PRC. Embora a DRT não tivesse chance alguma de triunfar nas equipes, eis que Pedro Petry, enquanto que seu companheiro de equipe (Juninho) acabava abandonando no meio da corrida, colocou as mãos na taça da vitória da corrida final, vencendo pela primeira vez oficialmente na GTStage - e dando mais uma vitória ao time americano.

Automaticamente, a RTS já conquistava o campeonato na final, sem muito alarde, e sem comemoração, também. E isto foi o lado ruim do campeonato... ANÁLISE GERAL APÓS O ENCERRAMENTO DO RRR GTSTAGE

Como a maioria pôde notar, apesar dos teasers, e da aposta ousada em fazer um campeonato 100% referencia a um clássico cult do PlayStation, o RRR GTStage não atendeu às expectativas. O campeonato em si, foi bastante trabalhoso para organizar e montar. Além disso, não são todos que jogaram o clássico da NAMCO, passando a ser uma direção de nicho total. Muitos pilotos apenas correram por pura camaradagem - o que, de fato, foi bom. No entanto, logo após o 1st Heat, ficou escancarado o baixo interesse e azar que inclusive resultou em uma punição bastante chata na quarta corrida do campeonato. Ao entrar no Final GP, mesmo com um razoável grid em Suzuka, a coisa simplesmente desandou e o campeonato encerrou apenas com 6-7 pilotos correndo. Dado ao fato de que muitos também não conseguiram correr por compromisso pessoal, outros não correram por falta de interesse e de empatia tanto quanto ao game original (R4), quanto ao “game ferramenta”, o GT Sport. Foram cerca de seis longos meses de preparo antes da competição se concretizar, e mais quatro só pra abrigar o campeonato no calendário da GTStage. Claro, o resultado não agradou em nada a organização. Embora haja dever de cumprimento, infelizmente o RRR GTStage acabou se tornando único e inesquecível, no bom e no mal sentido. Pra quem participou do campeonato e gostou da proposta, sinta-se feliz de ter feito parte disso. E, sinta-se completamente triste por esta ser a primeira e única temporada do RRR GTStage da história. Não haverá segunda temporada... Um total de 18 pessoas diferentes alinharam no grid. 3 equipes e 5 pilotos diferentes acabaram vencedores de alguma etapa. Wagner Maurente (PRC) conquistou o título de pilotos merecidamente, enquanto que a squadra corsa Racing Team Solvalou (RTS) tornaram-se campeões entre as equipes participantes. Cerca de 16 carros foram utilizados, em mais de 30 combinações de numeração e livery. Um trampo do caralho! Mas enfim, o dever foi cumprido! Em nome da organização da GTStage, meu muito obrigado por ter participado disto e por continuar mantendo esse ambiente vivo.

- ARQUIVO COMPLETO DO CAMPEONATO Mais competições virão, podem apostar!


Mas antes... Bora um racha depois do almoço? Eu te faço você respeitar, resolveremos isso como entusiastas adultos! A primeira Adesivagem é cortesia...

26 de abr. de 2019

GTStage segue agitando início de 2019 com endurance de BMW M3 GT2 em Lago Maggiore! Team FSR HK novamente dominante em mais uma corrida!

Da-lhe, galera! Estamos de volta aos escrivais do blog da GTStage! Estamos passando aqui para deixar registrado o report da última single race que fizemos. A BMW M3 GT2 foi a escolha da vez para uma corrida isolada no circuito italiano - e fictício - Lago Maggiore. A corrida, que aconteceu no dia 2 de março, e foi vencida DE NOVO pelo honconguês Jay C. Wong, representando sua equipe Team FSR Hong Kong!

ENTRY LIST

RESULADO DO QUALIFYING

A corrida, que aconteceu com transtornos, começou com dois pilotos "travados" logo na largada. Gian Carvalho e Anderson da Silva perderam a chance de completar a corrida, ambos devido à problemas de incompartibilidade, que impossibilitaram de largarem com seus carros.
Durante a primeira volta, disputa acirrada em todos os cantos, e um susto, no maior estilo dominó, envolvendo os carros #14, #5, #89, #21 e #86, respectivamente as BMW M3 GT2 de Thiago Prado, Lucas Furlan, Geovanne Ferreira, Fernando Xavier e Jordy Vaniel. Um toque involuntário de Thiago fez com que Lucas quase perdesse o controle de sua Underground M3 GT, batendo na Jagermeister (quase levando a G-Tuned M3 junto) e, no final, sobrando pra Sonax M3 de Jordy acabar indo pra grama. O incidente foi investigado, mas não passou de "coisa de corrida", sobrando apenas uma advertência aos pilotos culpados.

De ponta-a-ponta, liderava o honconguês Jay C. Wong, representando seu tive novamente, o Team FSR Hong Kong. O então recente vencedor da última corrida isolada da GTStage já estava trilhando para sua segunda triunfa - e deixou Wagner Maurente e Alexandre Junior se matando pelo segundo lugar nas primeiras voltas.


Lucas Furlan foi novamente vítima, dessa vez devido à outro toque, só que mais grave e envolvendo Jordy. O indaiatubano foi direto pra brita, lhe causando fúria a ponto de mandar AQUELE AO VIVO pra direção. Em prol de sua estratégia, optou por ser o primeiro da prova a parar nos boxes e trocar os pneus, isso na volta 4.

Thiago Prado, com sua Goodsmile Racing "ULTRA SUPER POWER" M3 #14, estava em 4th. Nick Nagano, no NAG-R BMW M3, tentava de tudo para chegar próximo e não teve sossego no momento, pois vinha batalhando contra o Jagermeister M3 de Fernando. O piloto nipo-brasileiro optou por fazer uma parada tardia - a grande maioria dos pilotos, já estava fazendo sua primeira parada na entrada da volta 6.

Jay C. e Wagner continuaram percorrendo, igual ao NAG-R BMW M3. Wagner parou na mesma volta de Nick Nagano, enquanto que Jay C., lider da prova, não precisou nada além de adiantar mais uma volta e fazer sua primeira parada em segurança.

Entretanto, provavelmente o honconguês teve seu maior susto durante a prova ao sair dos boxes, quando deu "de cara" com Alexandre "Juninho", e assim começou mais uma nova perseguição entre líderes, o digno battle for 1st. Fernando, da M3 Jagermeister, foi beneficiado graças à estratégia dos adversários e estava em terceiro lugar, levando junto a dupla Thiago e Wagner.

Sem sucesso, Nick Nagano voltou para o pelotão do meio - agora, na mira de Geovanne, ambos brigando pelo sexto lugar. Diversas trocas de posições foram feitas entre os dois rivais de longa data, digno do lendário fairplay da GTStage.

Entre a turma de trás, o novato Daniel Carvalho "Jotace" levava a melhor, chegando a incomodar Geovanne, mas não foi páreo, pecando bastante na estratégia. A Dupla Pedro, consistindo em Pedro Petry (#8 DuPoint M3) e Pedro Gomes (#60 LARK BMW M3) estavam numa digna briga pelo 10th. Jordy também acelerava no embalo da dupla.
Praticamente, à altura da volta 11, havia grandes batalhas entre duplas. Juninho e Jay C. praticamente estavam na luta constante para saber quem liderava a prova de Maggiore. Wagner, em terceiro, lutava para se manter firme, um erro seria fatal e decisivo para Thiago Prado, em quarto, assumir o lugar do piloto de Pelotas. Fernando também estava à busca, além de Nick Nagano. Geovanne, que estava em busca do sexto lugar contra Nick, decidiu ser o primeiro a parar dessa turma, sua segunda parada na prova.

Os três (Thiago, Fernando e Nick) pararam na mesma volta, Nick voltou na frente de Fernando, mas não conseguiu ser mais rápido que Thiago. Geovanne, vindo de uma parada antecipada, completava a fila. Para deixar a disputa ainda mais intensa, Daniel Jotace (Jupiter M3 GT) lutava para se manter à frente dos experientes da GTStage - e não fez feio, apesar de não ter durado muito tempo, após bater seu carro na mureta da primeira curva, causada por um susto devido a um carro saindo do pit. O piloto perdeu a grande chance de ficar na frente de boa parte da galera conhecida, e acabou voltando em oitavo após o grande susto.
As trocas de posições começaram a ser constantes para Fernando, Thiago e, principalmente, Geovanne e Nick. Tal batalha se estendeu até o último segundo de prova, o que é difícil de acontecer.

Enquanto isso, Jay C. Wong trilhava para vencer mais uma vez na GTStage, desta vez de BMW M3 GT, e com larga vantagem comparado à Juninho, derrotado em quase 30 segundos de diferença. Wagner, no Laser M3 GT, mesmo voltando atrás de seus adversários durante as ultimas passagens pelos boxes, conseguiu terminar em terceiro lugar e foi autor da melhor volta da corrida.

Em quarto, acabou Fernando, após uma brilhante atuação, superando seus principais rivais na corrida (Thiago, Geovanne e Nick). Thiago seguiu em quinto, beneficiado pelo erro de estratégia de Geovanne e Nick - estes dois, com uma volta de diferença em relação à última passagem nos boxes, tiveram um curto momento de tensão nas últimas voltas. Geovanne Ferreira acabou levando a melhor, terminando em sexto e elevando cada vez mais o nível de sua equipe, a G-Tuned. Nick Nagano, embora mais rápido nos setores que Geovanne, não conseguiu fazer as ultrapassagens que queria, e acabou derrotado em sétimo. Foi o último piloto a terminar na volta do líder e vencedor da prova, Jay C. Wong.
Daniel Jotace, o novato que andou com a Jupiter M3 GT, conseguiu terminar em oitavo lugar e na frente de ninguém menos que Lucas Furlan - que infelizmente acabou fazendo uma corrida pra esquecer. Cumprindo tabela, Pedro e Pedro (descubra quem é quem) terminaram em 10th e 11th. Jordy, que tinha um esperançoso dia ao ser visto no pelotão da frente, empolgou, e despencou pra 12th, na frente de Matheus Figueró e Mateus Lopes, que fizeram corridas apagadas.

INTERVIEW

Winner - Jay C. Wong [Team FSR HK], #65 Kokyo Designing Team FSR M3
- "Tirando a parte do começo, na qual foi muito confusa, eu não sabia se era pra correr ou pra "restartar" em último caso. Eu peço desculpas por vocês terem um pace muito abaixo durante a largada. E novamente, agradeço de coração o convite por ter corrido mais uma vez aqui, e me diverti bastante. O melhor momento da corrida, pra mim, foi o momento em que eu acabo saindo do pit-stop e encontro Juninho, duas vezes lado-a-lado!"

Sexto lugar - Geovanne Ferreira [G-Tuned], #89 G-Tuned POWER M3 GT2 - "Corrida ok, embora o jogo tenha trollado forte o que foi uma pena. Deu umas disputas com o Nagano e deu pra andar relativamente bem."

Sétimo lugar - Nick Nagano [BMW Team NAG-R], #3 BMW M3 GT2 Team NAG-R - "Corrida em desempenho regular, porém, tive boas batalhas com a turma. Foi muito legal, e o carro também ficou bom, embora seja horrível com pneus gastos. Espero poder correr sob selo da BMW novamente, adoro a marca!"

Décimo primeiro - Pedro Gomes [Project 90], #60 PRJCT90 LARK BMW M3 GT - "Eu diria que foi uma corrida bem divertida! A M3 na minha visão é um ótimo carro e essa foi uma das primeiras corridas da GTS na qual eu me senti alinhado com os demais pilotos, houveram alguns deslizes, claro, mas fiquei bem satisfeito com meu desempenho no geral. Gostaria de ressaltar que houveram boas batalhas com o Petry e que foi emoção do começo ao fim. Obrigado por mais uma corrida, mais um aprendizado e mais uma boa lembrança."

RESULTADO DA CORRIDA
GALERIA

1 de abr. de 2019

Kazunori Yamauchi é demitido pela Sony após vídeo de "dancinha" se tornar viral


O fundador e principal responsável pela produção da série que definiu a GTStage como um todo, Gran Turismo - mais precisamente, Kazunori Yamauchi, foi demitido há poucas horas do departamento geral da Sony.

A SCCI alegou que, em carta aberta, Kazunori Yamauchi (e também parte de sua equipe dentro da Polyphony Digital) fora demitidos devido aos constantes virais que acabaram acontecendo em eventos oficiais de competições envolvendo seu título mais recente: Gran Turismo Sport.

Os videos (totalizado em três ou quatro, de acordo com a mítica internet) mostram claramente o produtor exaltado dançando como se estivesse em um puteiro. O japonês está sendo acusado, também, de pedofilia, no entanto, é uma informação rasa e não podemos explorar como verídica.

Mais detalhes serão revelados em breve.

E com isso, a Polyphony Digital terá um novo diretor em torno de cinco dias, de acordo com o porta-voz geral da Sony no Japão.

Imagem relacionada

Feliz dia do amig... digo, do Primeiro de Abril! #GTSTAGE #ZUERA #RALÁ

16 de fev. de 2019

Divulgados todos os carros participantes do RRR GTStage!


Foi divulgado no último final de semana, em uma pequena conferência reunindo quatro dos sete administradores da GTStage, os carros e as marcas que estarão presente no campeonato que homenageará totalmente a série Ridge Racer - e seu maior sucesso comercial do PSX, o R4: Ridge Racer Type 4.

Também foi divulgado quais equipes irão representar cada carro. A PRC foi a primeira mencionada. Inicialmente cotada para utilizar apenas carros japoneses, a equipe nipônica irá utilizar um Porsche na primeira fase do campeonato (mais precisamente, o modelo 911 GT3 996). Após o 996, será utilizado carros como Honda NSX, Toyota Supra GR Concept e o lendário protótipo que debutou o retorno da Toyota no Endurance: TS030.


A RTS, italiana e protagonista do game original, irá utilizar nas sete primeiras corridas carros também italianos. Passará por Ferrari F40, Lamborghini Huracan e Ferrari 458 GT3. A final será a única exceção pra equipe, que disputará com um carro alemão: o campeão de Le Mans 2011, Audi R18.



A MMM, francesa, irá num embalo similar ao da PRC: começará com carro de outro país e voltará à suas origens. A Lamborghini Diablo é a primeira escolha da equipe durante o torneio, depois, irá alternar entre Citröen GT, Renault RS01 e na final, vão de Peugeot 908 HDi FAP, passando pelas três mais tradicionais marcas francesas.




E por último, a DRT, americana que parece que foi banhada de piscina de cloro forte, vai quase “full-Dodge” pro campeonato. A única exceção será nas três primeiras corridas da Final, que será disputada com o Corvette C7. A prova final será destacada pelo experimental Dodge Tomahawk, em sua versão “aliviada”.



COMO FUNCIONARÁ AS CORRIDAS? COMO SERÁ A SELEÇÃO DE CARROS A CADA ROUND?

Se você não jogou o game original, provavelmente deve estar se perguntando até agora, ou desde a divulgação básica do campeonato há meses, como isso funcionará. Como e quando utilizaremos tais carros, em quais ordens? Iremos explicar agora!

Resultado de imagem para ridge racer type 4

No Ridge Racer Type 4, mais precisamente dentro do "modo história", você é um famigerado piloto que busca participar do Real Racing Roots '99, mas primeiro, precisa selecionar uma equipe. São basicamente as mesmas mencionadas aqui. Em seguida, deve escolher um fabricante que irá fornecer suporte técnico e - muito óbvio - os carros. Cada fabricante tem seu jeito de "fazer" o carro, e vai da escolha do jogador qual a melhor opção de contrato.

Em seguida, é apresentado ao jogador as corridas e como elas são pré-selecionadas. No game existe um esquema chamado "Heat", dividido em três partes. As duas primeiras corridas fazem parte do primeiro Heat (1st Heat) e são com os carros mais básicos da equipe.

Após isso, dependendo do resultado, você (e seus rivais) recebem atualizações para o 2nd Heat. Quanto melhor é o resultado, melhor são os carros das seguintes Heats.

E assim, após quatro corridas no total (sendo duas do 1st Heat e duas do 2nd Heat), chega a parte final do game, conhecida como "Final GP". Consiste em um total de quatro corridas, com as três primeiras provas sendo disputadas com modelos específicos de cada equipe, e um modelo especial para a corrida final (um oval médio) que, coincidentemente, acontece no último dia de 1999, poucos minutos da virada de ano novo.


E, assim, baseado completamente no modo carreira do R4, será realizado este campeonato tributo cheio de referências ao clássico do primeiro PlayStation!

Resultado de imagem para ridge racer type 4 final race gif

LISTA DE CARROS (POR EQUIPE):

RACING TEAM SOLVALOU
- Ferrari F40 (1st Heat)
- Lamborghini Huracan Gr.4 (2nd Heat)
- Ferrari 458 Italia GT3 (Final GP)
- Audi R18 2011 (Final Race/Oval)

PAC RACING CLUB
- Porsche 911 GT3 996 (1st Heat)
- Honda NSX Gr.4 (2nd Heat)
- Toyota Supra GR Concept Gr.3 (Final GP)
- Toyota TS030 (Final Race/Oval)

DIG RACING TEAM
- Dodge Viper GTS 2002 (1st Heat)
- Dodge Viper GTS Gr.4 (2nd Heat)
- Chevrolet Corvette C7 Gr.3 (Final GP)
- Dodge Tomahawk Gr.1 (Final Race/Oval)

R.C. MICRO MOUSE MAPPY
- Lamborghini Diablo (1st Heat)
- Citroen GT Gr.4 (2nd Heat)
- Renault Sport R.S.01 GT3 (Final GP)
- Peugeot 908 HDi FAP (Final Race/Oval)

Com a divulgação dos carros, se aproxima também as inscrições para o campeonato! Não deixe de participar desse novo desafio da GTStage! Stay tuned!!!